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Top 10 Animes Cyberpunk Para Quem Ama Futuro Distópico

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De Akira a Cyberpunk: Edgerunners, descubra os animes que definiram (e redefiniram) o gênero cyberpunk com ação, filosofia e estilo futurista de sobra!

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Indice

  1. > 10 Animes Cyberpunk que Vão Hackear Sua Mente
    1. Akira (1988)
    2. Ghost in the Shell (1995)
    3. Metropolis (2001)
    4. Cowboy Bebop
    5. Ergo Proxy
    6. Serial Experiments Lain
    7. Psycho-Pass
    8. Cyberpunk: Edgerunners
    9. Bubblegum Crisis (1987)
    10. Battle Angel Alita (OVA 1993)
  2. > Conclusão

10 Animes Cyberpunk que Vão Hackear Sua Mente

Implantes cibernéticos, megacorporações, inteligências artificiais e dilemas existenciais em neon: o cyberpunk não é só um gênero, é uma lente ácida e estilosa sobre o futuro - e os animes sabem explorar isso como ninguém. Entre perseguições eletrônicas e crises de identidade, essas obras nos fazem pensar sobre o que nos torna humanos em um mundo cada vez mais digital.

A seguir, listamos 10 animes essenciais que carregam a alma (ou o código) do cyberpunk: alguns clássicos cult, outros mais recentes, mas todos indispensáveis.

Vamos lá!

Akira (1988)

- Onde assistir: Netflix, Prime Video

- Duração: 2h04min

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Considerado o ponto de virada para o reconhecimento global da animação japonesa, Akira é um marco visual e narrativo. Ambientado em uma Neo-Tóquio decadente, o filme mostra como o poder descontrolado - tanto político quanto científico - pode levar à ruína.

A história de Tetsuo, um jovem que adquire habilidades psíquicas, é uma metáfora poderosa sobre identidade, opressão e autodestruição. É impossível falar de cyberpunk sem falar de Akira.

Ghost in the Shell (1995)

- Onde assistir: Prime Video, Apple TV

- Duração: 1h23min

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Muito antes das discussões atuais sobre inteligência artificial, Ghost in the Shell já perguntava: o que nos torna humanos? Com visuais inspiradores e uma trilha hipnótica, o filme acompanha a Major Kusanagi em uma missão contra um misterioso hacker. Mas o verdadeiro núcleo da trama está nos dilemas sobre consciência e existência em um corpo cibernético. Um clássico existencialista com ares de ação futurista.

Metropolis (2001)

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- Onde assistir: DVD, plataformas sob demanda

- Duração: 1h47min

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Uma obra com alma vintage e espírito visionário. Inspirado em Fritz Lang e Osamu Tezuka, Metropolis encanta pelos visuais estilizados e a trilha jazzística, mas emociona mesmo pela trama sobre desigualdade, revoluções sociais e robôs com sentimentos. A protagonista, Tima, é uma androide com destino trágico - e um coração mais humano do que muitos ao seu redor.

Cowboy Bebop

- Onde assistir: Netflix, Crunchyroll

- Episódios: 26 + 1 filme

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Parece space opera, mas tem alma de noir e essência cyberpunk. Cowboy Bebop acompanha um grupo de caçadores de recompensa em aventuras pelo sistema solar, mas a verdadeira força está nos temas: solidão, arrependimento, passado que assombra.

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Spike Spiegel é um dos personagens mais icônicos dos animes, e o clima melancólico da série, embalado por uma trilha jazz impecável, ainda influencia obras mundo afora.

Ergo Proxy

- Onde assistir: Crunchyroll

- Episódios: 23

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Denso, filosófico e visualmente imersivo, Ergo Proxy é para quem gosta de um bom quebra-cabeça psicológico. A história se passa em uma cidade pós-apocalíptica onde androides ganham autoconsciência e um mistério sobrenatural ameaça a ordem. Temas como controle social, memória e existência são explorados com profundidade e ousadia visual. Um dos animes mais subestimados do gênero.

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Serial Experiments Lain

- Onde assistir: Crunchyroll, Funimation

- Episódios: 13

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Minimalista, experimental e profundamente perturbador. Lain é uma adolescente que mergulha no mundo digital chamado “Wired” após uma colega de classe se suicidar. Mas as linhas entre real e virtual rapidamente se apagam, e a série vira um mergulho no colapso da identidade. Em 1998, já falava de temas como vigilância, redes sociais e hiperconexão. Atualíssimo - e assustadoramente visionário.

Psycho-Pass

- Onde assistir: Crunchyroll

- Episódios: 22 (1ª temp.) + continuações

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Imagine um futuro onde seu estado mental é monitorado em tempo real e, se ele parecer perigoso, você pode ser preso - ou eliminado. Esse é o cenário de Psycho-Pass, uma distopia com investigação policial, dilemas éticos e críticas à tecnologia de controle social. Com roteiro afiado e visual sombrio, é um dos cyberpunks mais acessíveis e envolventes da era moderna.

Cyberpunk: Edgerunners

- Onde assistir: Netflix

- Episódios: 10

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Colorido, caótico e dolorosamente humano. Edgerunners se passa no mesmo universo do game Cyberpunk 2077, mas brilha por si só. A trajetória de David, de estudante a mercenário cibernético, é um retrato cru de desigualdade, ambição e tragédia. Produzido pelo estúdio Trigger, tem uma estética vibrante e uma das melhores execuções do gênero nos últimos anos. Prepare o coração.

Bubblegum Crisis (1987)

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- Onde assistir: DVD, coleções físicas

- Episódios: 8 (OVA)

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Um verdadeiro clássico dos anos 80, com tudo que o cyberpunk tem de melhor: neon, ciborgues, armaduras e uma trilha sonora com sintetizadores marcantes. Bubblegum Crisis acompanha um grupo de mulheres em combate contra androides descontrolados em uma Tóquio futurista. É uma cápsula do tempo que respira estilo e nostalgia.

Battle Angel Alita (OVA 1993)

- Onde assistir: YouTube, DVD

- Episódios: 2 (OVA)

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Baseado no mangá Gunnm, esse OVA curto apresenta a história de Gally (ou Alita, dependendo da tradução), uma ciborgue sem memória que descobre sua força em um mundo brutal e distópico. Com uma estética suja e violenta, e um foco incomum na jornada pessoal de uma protagonista feminina, Alita virou referência no gênero - e ainda ganhou uma adaptação live-action de Hollywood anos depois.

Conclusão

Os animes cyberpunks não servem apenas para entreter - eles provocam, questionam e nos desafiam a imaginar o futuro. Um futuro onde a linha entre homem e máquina se apaga, onde sistemas nos vigiam e onde a alma pode ser copiada, modificada, substituída.

Essas obras exploram as dores do progresso e os dilemas da tecnologia com intensidade emocional e visual que só os animes conseguem transmitir. Em meio ao colapso de cidades, códigos e consciências, o gênero nos lembra: mesmo num mundo digitalizado, ainda buscamos conexão.

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